sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

NÃO VENDA SEU VOTO!

Conscientize-se! Não venda seu voto!


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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

NÃO VENDA SEU VOTO!

Neste ano, em todos os municípios, candidatos oferecerão dinheiro, presentes, favores ou vantagens em troca de votos. Quando você vende seu voto, está trocando o bem da sua cidade por um pequeno benefício individual. E depois não pode exigir o cumprimento das promessas feitas em campanha.
NÃO VENDA SEU VOTO! NÃO ELEJA CORRUPTOS!

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sábado, 9 de janeiro de 2016

Qual o papel do Estado?


Há muito tempo existe uma discussão acerca do verdadeiro papel do Estado. Quais devem ser as funções do Estado? Qual a sua importância? Defensores da ideia de "Estado mínimo" afirmam que o Estado deve se limitar às suas funções essenciais mínimas. No entanto, o ponto em que não há acordo é quais exatamente são essas funções.

O Estado existe por uma razão. Não surgiu à toa. Desde o surgimento da civilização, houve a necessidade de líderes para governar as comunidades. E essa necessidade existe até hoje. Mas por que precisamos de Estado? Por que motivo ele é necessário? Será que precisamos mesmo de Estado?

Uma sociedade é formada por pessoas. Cada uma dessas pessoas é sujeito de direitos. Cada um tem suas necessidades. Cada um tem também direito à liberdade. E talvez o problema esteja exatamente aí: estabelecer um significado e uma definição de liberdade. O que é liberdade? Alguns entendem liberdade como o poder de fazer tudo que se desejar sem ser impedido. Este certamente é um conceito equivocado de liberdade. Liberdade é ter o poder de fazer escolhas. No entanto, a liberdade precisa ser limitada quando se vive em sociedade. E os limites da liberdade de um indivíduo são determinados justamente a partir de onde começa a liberdade de outros indivíduos. Mas como definir esses limites? Onde estão esses limites? Os limites da liberdade de um indivíduo não podem ser determinados por ele próprio, pois ele tenderá a empurrá-los para mais longe, tenderá a querer um espaço mais amplo. E o outro inevitavelmente será prejudicado.

É preciso que haja juízes que possam delimitar essas fronteiras. Que possam estabelecer as regras da sociedade e garantir que sejam cumpridas. Creio que o Estado funciona dessa forma. Os governantes devem garantir os direitos de todos os cidadãos e garantir que todos tenham a mesma liberdade, sem que a liberdade de uns interfira na liberdade de outros. Em outras palavras, garantir que não haja desigualdade. O Estado deve assumir a identidade de representação da vontade popular e trabalhar pelo interesse comum da população.

Os direitos de uns não podem afetar os direitos de outros. Por exemplo, o direito dos empresários de se enriquecer não pode prejudicar o direito do trabalhador de viver, ter saúde, alimentar a si mesmo e sua família, ser feliz, ter uma vida digna, lazer etc. Se o trabalhador está sendo prejudicado, o Estado deve intervir.

Estou falando aqui de como as coisas devem ser, não de como são de fato. Os governos nem sempre são bons, o Estado nem sempre cumpre esse papel, os governantes muitas vezes trabalham buscando satisfazer seus interesses pessoais, é verdade. Mas o Estado não deixa de ser necessário por isso. E nós, o povo, temos que exigir que o Estado cumpra seu papel. E em uma democracia como a nossa, nós temos os instrumentos para fazer isso. Temos o direito ao voto, temos direito à manifestação. Podemos exigir de nossos representantes que cumpram seu papel (a tecnologia atual nos possibilita a comunicação com vereadores, deputados e senadores que nos representam nas casas legislativas, seja por telefone, e-mail ou pelas redes sociais). Além de tudo isso, nós podemos participar da política. Podemos ocupar os espaços institucionais de poder. Façamos isso, lutemos para que o Estado garanta de fato a harmonia da sociedade.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

O povo pode moralizar a política.

A política partidária tem se tornado cada vez menos atraente para as pessoas sérias de diversos setores da sociedade. E isso é algo fácil de se entender. A corrupção e a falta de seriedade na política são os fatores que mais afastam as pessoas.

Eu sempre percebi que os melhores seres humanos infelizmente não estão na política. Estão trabalhando em ONGs, em instituições religiosas ou filantrópicas, ou estão apenas em casa (e muitos, mesmo em casa, contribuem muito mais do que muitos ativistas para a construção de um mundo melhor...).

Mas será que é importante nos envolvermos, ou pelo menos procurarmos conhecer ou entender de política?

Nossa vida é totalmente influenciada pela política. Não necessariamente a política partidária ou institucional, mas a política está em tudo. Ela está em nosso dia a dia. Não conhecer a política nos torna vulneráveis. Torna-nos vítimas, reféns da política. É preciso que entendamos ao menos um pouco de política.

Eu gostaria, com este texto, de chamar a atenção do leitor para a necessidade de refletir de maneira séria e profunda sobre essas eleições que acontecerão em 2016. De parar um pouco e pensar nesse processo. Votando, o eleitor não está apenas contribuindo para que alguns indivíduos consigam um cargo eletivo. O trabalho desses homens e mulheres que iremos eleger interfere diretamente em nossa vida.

As propagandas políticas hoje em dia são, em sua maioria, risíveis, ridículas. Fazem o processo eleitoral parecer uma brincadeira, uma piada. Os candidatos desafiam a capacidade intelectual do eleitor. E eles fazem isso porque sabem que ainda há os que votam neles. Portanto não vote! Procure os candidatos sérios, que têm as melhores propostas.







No período das campanhas políticas, reflita. Analise. Leia as entrelinhas. Pesquise sobre os candidatos em quem pretende votar. Não seja tolerante com corruptos: teve envolvimento em corrupção? Não vote! O candidato espalha cavaletes, bandeiras e papel pela cidade? Não respeita a cidade! Não vote! Seja criterioso em seu voto. Vamos propagar essa ideia. Nós podemos fazer com que essas eleições sejam diferentes.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Como não ser enganado em 2016: As principais estratégias que os candidatos utilizarão para ludibriar o eleitor

Estamos em ano de eleições municipais. Ano em que os candidatos virão desesperados atrás do meu e do seu voto. Muitos já são caras conhecidas do eleitorado. Muitos se confiarão na falta de informação da população. Confiarão que o eleitor médio não se interessa por política, não acompanha o trabalho dos vereadores e do prefeito e, por isso, serão facilmente enganáveis. Eles usarão de diversas artimanhas para tentar enganar o eleitor.

Eles não contam, no entanto, com o fato de que o eleitor de hoje não é mais tão ingênuo. A internet coloca ao alcance das pessoas a informação de maneira extremamente rápida. As redes sociais têm tido um papel importante na conscientização política da população, ao se tornar um espaço de discussão, de debate e de compartilhamento de informações. O eleitor não é mais bobo.

A informação é um instrumento muito importante para que o eleitor possa estar preparado para essas eleições. Primeiramente, é importante saber o papel do prefeito e dos vereadores, o que é responsabilidade do governo federal, dos governos estaduais e das prefeituras, e quem deve ser culpado pelos problemas da nossa cidade. Em seguida, é importante acompanhar a atuação de cada um dos políticos que atuam na cidade, o prefeito e os vereadores, além dos outros políticos que estarão disputando cargos nesta eleição.

Os maus políticos irão, obviamente, tentar suas estratégias para parecerem bons candidatos. Seguem algumas delas:

1. Obras realizadas às pressas em ano de eleição ou no ano anterior.
Prefeitos que tentarão reeleição ou que estarão apoiando candidatos à prefeitura certamente estarão desesperados para ter o que mostrar ao eleitor, para conquistar a simpatia da população através de melhorias como saneamento e pavimentação de ruas, criação de programas e outras coisas que eles tiveram todo um mandato para fazer, mas farão de última hora. São ações visivelmente eleitoreiras, que apostam na falta de memória do povo, além de muitas vezes serem de má qualidade, justamente por serem feitas às pressas. Fique atento a isso: o candidato que deixou as obras para a última hora não merece o seu voto.

2. Compra de votos.
Nem sempre a compra de votos se dá de forma literal, com dinheiro. A compra de votos também acontece quando o candidato promete favores (como exames, óculos, dentaduras, documentos, materiais de construção, assistência jurídica, calçamento de uma rua específica etc.), empregos ou cargos comissionados ou qualquer outra coisa que possa ser usada como moeda de troca por votos. O grande problema de o eleitor vender seu voto é que não pode exigir mais nada do candidato depois que este se elege: o voto já foi pago. Devemos votar no candidato que trará os benefícios para a cidade como um todo, a curto e longo prazo. Vender o voto é perigoso, as consequências podem ser muito sérias. Não venda seu voto.

3. Apelo emocional.
Muitos candidatos tentarão comover o eleitorado. Farão encenação, irão até mesmo derramar lágrimas para conquistar sua simpatia. Usarão filhos, pais, avós ou outros parentes para pedir seu voto. Tentarão comovê-lo contando histórias tristes, trágicas. Recorrerão a parentes ou amigos falecidos. Separe bem as coisas. Seja racional ao votar. Não caia na armadilha do apelo emocional.

4. Divulgação de mentiras, boatos e falsas notícias.
Filtre tudo que for dito em época de eleição. Busque fontes confiáveis para se informar. Esta estratégia será muito usada pelos candidatos. Muitos tentarão expor a vida pessoal dos adversários. Quanto a isso, saiba diferenciar o político do ser humano. Nem sempre o candidato mais simpático e mais sorridente é o melhor. Um problema pessoal nem sempre vai influenciar o trabalho do político. Lembre-se: você não está escolhendo uma pessoa para casar, está escolhendo alguém para ocupar um cargo público.



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